Mitigação de Detritos Espaciais

Authors

  • Denilson P. S. Santos
  • Jorge K. S. Formiga

Abstract

Os detritos orbitais são definidos como objetos feitos pelo homem e colocados em ambiente espacial que não servem mais a uma finalidade útil. Fazendo uma analogia aos impactos ambientais convencionais, a potencial liberação de detritos orbitais ou a geração de fragmentos em ambientes espaciais podem ser consideradas como uma emissão de um estressor ambiental que danifica os recursos naturais orbitais que suportam as atividades espaciais. A sustentabilidade espacial é um tema cada vez mais importante à medida que a exploração e uso do espaço se expande, como consequência desta expansão, a comunidade internacional está trabalhando para desenvolver soluções para garantir uma exploração do espaço segura e responsável [1, 2]. Sustentabilidade espacial se refere ao desenvolvimento e uso responsáveis do espaço, garantindo que as atividades espaciais possam continuar no futuro sem prejudicar o meio ambiente ou a segurança dos objetos no espaço. Isso inclui a gestão de detritos espaciais, o uso de tecnologias limpas e eficientes, e a cooperação internacional. Por definição mitigar significa a ação de minimizar ou de limitar danos ou efeitos negativos. Existem várias maneiras de mitigar os detritos espaciais [3]: [...]

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Denilson P. S. Santos

FESJ/UNESP, Departamento de Engenharia Aeronáutica, São João da Boa Vista, SP

Jorge K. S. Formiga

ICT/UNESP, São José dos Campos - SP

References

Camilla Colombo, Francesca Letizia, Mirko Trisolini, Hugh G. Lewis, Augustin Chanoine, DuvernoisPierre-Alexis, Julian Austin e Stijn Lemmens. “Life Cycle Assessment Indicator for Space Debris”. Em: 2017.

Letícia Camargo De Moraes, Jorge Kennety Silva Formiga, Fabiana Alves Fiore Pinto, Denilson Paulo Souza dos Santos e Vivian Silveira dos Santos Bardini. “Mapeamento de detritos Espaciais: Consequência ao Meio Ambiente e ao Programa Espacial / Mapping of Space Debris: Consequences to the Environment and the Space Program”. Em: Brazilian Journal of Development 7.8 (ago. de 2021), pp. 81362–81376. issn: 2525-8761. doi: 10.34117/bjdv7n8-379. url: https://brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/34550.

Martha Mejía-Kaiser. IADC Space Debris Mitigation Guidelines. 2020. doi: 10.1163/9789004411029_014.

Jorge Kennety Silva Formiga, Denilson Paulo Souza dos Santos, Fabiana A. Fiore, Rodolpho Vilhena de Moraes e Antonio Fernando Bertachini A. Prado. “Study of collision probability considering a non-uniform cloud of space debris”. Em: Computational and Applied Mathematics 39 (1 mar. de 2020), p. 21. issn: 2238-3603. doi: 10.1007/s40314-019-0997-z. url: http://link.springer.com/10.1007/s40314-019-997-z.

Jorge K S Formiga, Denilson P S Santos e Antonio F B A Prado. “Resonant Orbits for the Space Debris”. Em: International Journal Of Theoretical And Applied Mechanics 4 (2019), pp. 1–7.

Francesca Letizia. “Extension of the Density Approach for Debris Cloud Propagation”. Em: Journal of Guidance, Control, and Dynamics 41.12 (2018), pp. 2651–2657. doi: 10.2514/1.G003675. eprint: https://doi.org/10.2514/1.G003675. url: https://doi.org/10.2514/1.G003675.

Thibaut Maury, Jonathan Ouziel, Philippe Loubet, Maud Saint-Amand e Guido Sonnemann.“How to integrate Space Debris into the Environmental Assessment of Space Missions?” Em: 2017.

Published

2023-12-18