O paradoxo da amizade em grafos de genealogia acadêmica: análise experimental
Abstract
O paradoxo da amizade enuncia que, em média, uma pessoa tem menos amigos do que seus amigos [2]. E possível avaliá-lo em dois eixos: (i) O tipo de avaliação pode ser numérico, quando é atribuído a ele um valor através de uma expressão matemática, ou booleano, quando é atribuído um valor-verdade; (ii) A escala de avaliação pode ser local, quando é considerado o paradoxo individualmente, ou global, quando é observada a tendência do grafo. Sabe-se ainda que o paradoxo também é valido para características diferentes do grau, o que foi descrito como paradoxo generalizado da amizade [1]. Pode-se afirmar, portanto, que a maioria dos componentes de uma rede social está abaixo da média quando comparada a seus amigos, independentemente da característica observada. [...]